Projecto Maitreya

 
Visita dos Mestres à Ilha da Madeira

















































meditando...








  

é na humanidade que se proporciona o encontro


vemos o presente com os olhos do passado


sente necessidade de inferiorizar o outro aquele que ignora o seu próprio sentimento de inferioridade


o mestre míope ensinou-me que devo seguir sempre a minha própria intuição


partilhar é amar


o criado, é apenas um lampejo do incriado


só consigo ser sincero com o outro quando conseguir ser sincero comigo próprio


todo o momento é divino quando conseguimos colocar amor, no sentir, no pensar e no agir


o SER humano é muito bonito


é na tomada de consciência do sentir que permitimos o nascimento do novo ser


a dor torna-se doença porque não conseguimos dar entendimento ao sentir


somos perfeitos na imperfeição


o que está fora é o que está dentro


como seria o nosso mundo se conseguíssemos escutar o grito dilacerante e ensurdecedor de cada árvore que cortamos?


o objecto catalisador da mudança, somos nós próprios


é importante expressarmos o que sentimos, não obstante o ponto de vista do outro. Como fazê-lo, sem magoar o outro, quando a simples realidade revelada é já em si causadora de dor?


quanto mais esvazio a minha casa, mais me sinto em casa


o ser humano é um híbrido, uma espécie de mistura de bela e de monstro


santo, é aquele que consegue ser humanidade


o Homem é um ser em constante mudança, um nómada dentro da sua própria casa



"amar o outro como a nós mesmos" é o maior desafio a que o ego está sujeito


quando o ser humano deixar de julgar, o nosso planeta será um SOL


o mundo é uma grande comunidade de desenvolvimento espiritual e é no mundo que tenho vivido as maiores experiências espirituais




são os pequenos nadas que nos fazem seres completos



a ausência é uma oportunidade de criação



a realidade é um mero pretexto para nos encontrarmos



beijar a sombra com amor é dissolvê-la na luz


o caminho da ascensão faz-se descendo



o cego procura desesperadamente uma prova da existência,
o sábio em seu olhar contemplativo esboça um simples sorriso